Ao longo dos séculos, a ânsia por reestruturar os núcleos sociais tangenciou, muitas vezes, os limites do sonho e do pesadelo. A literatura, ao mesmo tempo testemunha e agente dessas inspirações, figurou espaços utópicos que, de forma ambígua, se revelavam transformadores e normalizadores. Dentre essas produções, destaca-se o romance anitutópico ou distópico 1984, de Georg Ao longo dos séculos, a ânsia por reestruturar os núcleos sociais tangenciou, muitas vezes, os limites do sonho e do pesadelo. A literatura, ao mesmo tempo testemunha e agente dessas inspirações, figurou espaços utópicos que, de forma ambígua, se revelavam transformadores e normalizadores. Dentre essas produções, destaca-se o romance anitutópico ou distópico 1984, de George Orwell, que desnuda os perigos que cercam o idealismo homogeneizador das utopias políticas. Tendo o universo ficcional do "Big Brother" como objeto de análise, a obra discute a recorrência histórica do utopismo no pensamento humano em geral e na literatura orwelliana em particular. Por meio dessa discussão, busca-se lançar luz sobre os eventos e os processos socioculturais que fomentaram o "medo da utopia" na modernidade tardia.
1984: a distopia do indivíduo sob controle
Ao longo dos séculos, a ânsia por reestruturar os núcleos sociais tangenciou, muitas vezes, os limites do sonho e do pesadelo. A literatura, ao mesmo tempo testemunha e agente dessas inspirações, figurou espaços utópicos que, de forma ambígua, se revelavam transformadores e normalizadores. Dentre essas produções, destaca-se o romance anitutópico ou distópico 1984, de Georg Ao longo dos séculos, a ânsia por reestruturar os núcleos sociais tangenciou, muitas vezes, os limites do sonho e do pesadelo. A literatura, ao mesmo tempo testemunha e agente dessas inspirações, figurou espaços utópicos que, de forma ambígua, se revelavam transformadores e normalizadores. Dentre essas produções, destaca-se o romance anitutópico ou distópico 1984, de George Orwell, que desnuda os perigos que cercam o idealismo homogeneizador das utopias políticas. Tendo o universo ficcional do "Big Brother" como objeto de análise, a obra discute a recorrência histórica do utopismo no pensamento humano em geral e na literatura orwelliana em particular. Por meio dessa discussão, busca-se lançar luz sobre os eventos e os processos socioculturais que fomentaram o "medo da utopia" na modernidade tardia.
Compare
Guilherme Peev –
Esta análise de 1984 é muito boa. Eu não li 1984, e nem sou da aérea de letras, mas aprendi bastante sobre pensamento utópico e estados totalitários. Recomendo
Manuel da Silva Pinto –
Sofia –
M&m's –
Meera –
Heretic Hex –
gary clarke –
huang shin yi –
Caio –
Matheus Teixeira –
Leticia –
Carlos Saborio –
Edson Moreira Chapine Filho –
Pamela –
Amanda Coca –
Davit –
Debora Palmeira –
Kimberly –
lyra fulk –
Jamiluddin Ahmed –
Linda Wehmeyer –
Francisca Maria Canhao Felix Vilas Boas –
Nino Matos –
Anne devincent –
Mergi02 –
Mor Buchris –
Bernadette DeHaan –
Marcio Pocciotti –
jose braga carvalho –
Loide Mara –
Fernando Teixeira –
David Shilling –
Helena –
Jose Santos –
Eduardo Guedes –
Giancarlo Baratta –